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Doce Cafeína

Doce Cafeína

01
Out21

Regressão

Cafeína

Desde muito cedo que me interesso por terapias alternativas.

Este interesse levou-me a fazer os meus cursos e hoje, estou interiormente e profissionalmente apta para exercer algumas terapias, sendo que há duas que me apaixonam e que eu acarinho de uma forma especial: Leitura de Aura e Regressão.

No que diz respeito à leitura de Aura fascina-me o mergulhar no campo energético da pessoa e perceber as mensagens e imagens que me são mostradas. Na Regressão fascinam-me os resultados.

Uma colega de trabalho escolheu-me para sua terapeuta há algum tempo e ontem quis fazer Regressão. E fizemos.

No ínicio, eu estava um pouco nervosa mas quando vi que ela se estava a entregar e estava relaxada também eu fiquei mais calma. No decorrer daquela sessão ouvi coisas muito bonitas e marcantes, que certamente não esquecerei. Foi um mar de emoções e um turbilhão de sentimentos que a levaram a abraçar-me forte quando a trouxe de volta.

Fui para casa de coração cheio e hoje,segundo o feedback ela está serena e bem disposta.

Sinto-me muito grata ao Universo.

 

11
Ago21

A criança de cada um

Cafeína

Um dia, estava em conversa com a minha formadora/mestre. Conversávamos sobre o propósito de vida de cada pessoa e a importância de descobrir e fazer dar frutos esse mesmo propósito. Vimos dotados de muitos dons mas há sempre algo que se evidencia mais em cada pessoa.

Fizemos uma reflexão e uma partilha sobre o mistério que é a vida, saber viver, apercebemo-nos que há algo que nos impulsiona, que é fundamental ter a noção daquilo que são também as nossas fragilidades. Creio que estavámos a falar da importância do auto-conhecimento.

A determinada altura ela falou da nossa criança interior, daquela criança que nós fomos um dia e que, muitas vezes, edifica sonhos, medos, ambições, traços da nossa personalidade em adultos. Mandou-nos então fazer um exercício, pediu-nos que fossemos ao encontro da nossa criança mas não daquela que os nossos pais quiseram que nós fossemos, não daquela que involuntáriamente foi "esculpida" pelos gostos dos pais e família, mas sim da verdadeira criança que nós fomos.

Isto deu-me muito que pensar e percebi que desde o ventre materno somos levados a ser modelos starndard, da família, da sociedade, do mundo, enfim...dos outros. E é ciclico, e não pára, é cómodo, é assim porque sim mas é tão injusto, tão negligente, tão doloroso.

E vocês, que pensam disto?

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