Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Doce Cafeína

Doce Cafeína

31
Ago22

O Segredo de Brokeback Mountain

Cafeína

Ontem, depois de jantar sentei-me no sofá a fazer zapping nos canais dos filmes e passei os olhos pelo título acima descrito.

Nunca tinha ouvido falar do filme, nem da história, tanto que o cafeína-men comentou admirado que o filme seria antigo, muito falado e complexo. Ok. Ao ler a breve sinopse carreguei no play para ver o filme.

Muito resumidamente, o fime fala de dois homens (vaqueiros) que se apaixonam e levam a vida a encontrarem-se de tempos a tempos para se namorarem. Paralelamente à sua relação, cada um tem a sua família, família esta que a nada lhes sabe, pois eles gostam mesmo é um do outro. 

Achei o filme duro, teve um final trágico e aquilo mexeu tanto comigo que me deitei a pensar naquela história e em quantas histórias haverá por aí semelhantes a esta. Ainda hoje estou a pensar em certas imagens e frases ditas naquela metragem e questiono-me porque a homossexualidade não é encarada naturalmente e porque têm estas pessoas serem sacrificadas por se amarem.

Para mim, o amor não tem sexo.

Sei lá...este filme mexeu com o meu emocional e hoje estou borocochô  

14
Fev22

Amor?

Cafeína

O amor dói, traz danos emocionais, ensina-nos que gostar de alguém pode ser uma valente porcaria.

A maioria das pessoas não casa com os amores das suas vidas, a maioria das pessoas ama perdidamente uma vez na vida e depois arranja um companheirão para a vida, mas amar... Não se ama muitas vezes.

O amor também destrói porque nem toda a gente sabe amar e a maioria das pessoas perde grandes corações pela cobardia e falta de atitude.

O amor também mata e muito. Por dentro. Corrói, destrói e arruina o interior emocional de quem ama verdadeiramente.

E portanto, vamos lá desromantizar o dia dos namorados.

E perdoem-me as expressões mas... Que se lixem as mensagens, as memórias, os "amo-te". Sabendo o que sei hoje nunca teria deixado determinadas pessoas entrar na minha vida.

18
Nov21

Cuidar de nós

Cafeína

Quanto mais olho em volta mais sinto necessidade de estar comigo mesma, de me auto-conhecer e cuidar.

Lido diariamento com pessoas que até me dizem alguma coisa no que toca à questão da essência interior mas de um dia para o outro vejo essa essência desmoronar-se. E isto realmente me desilude muito, causa-me uma decepção sem retorno. Eu sei que todos somos humanos, erramos e mudamos mas há caracteristicas que são natas e essas devem predominar sempre. Eu tenho 37 anos e não estou igual quando tinha 27 anos. Nós evoluímos e é esse um dos principais propoósitos de vida de todo o ser humano. Mas sabem quando algo perde o encanto? Quando cai o véu e quando cai o manto? Talvez eu seja demasiado piegas mas custa-me tanto assistir ao degradar de uma personalidade bonita e até imponente pela sua presença.

Eu também mudo, também falho, também desiludo e isso faz-me colocar no lugar do outro mas... será que devemos aceitar tudo impávidos e serenos, sem questionar, sem ir à luta, sem remediar?

Hoje estou muito virada para esta reflexão.

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub